sábado, 11 de fevereiro de 2012

ACORDEM



Humberto Pinho da Silva humbertopinhodasilva@gmail.com
27/07/11

para bcc: mim

http://solpaz.blogs.sapo.pt/213814.html

ACORDEM!!! …
Andam muitos assombrados pela devassidão que crassa pelo mundo, mormente em países, que se dizem católicos, e há motivos para isso, quando os governantes, a mass-media, e figuras públicas, em lugar de travarem o desvario, parecem incentivar, com leis e declarações, que deixaram de ser polémicas, por serem ignóbeis e indignas para quem se preza.
Basta escancarar as páginas dos matutinos, buscar a secção de “Relax”, para saltar à vista, textos e fotos impróprias para menores, que ainda guardem recato e inocência.
Já não falo de revistas cor-de-rosa, e das dedicadas ao público feminino, porque ao folheá-las, depara-se, na maioria, com temas e gravuras de bordel, que são lidas por senhoras e meninas-moças, mas que as rameiras da minha infância enrubesceriam de vergonha, se lhes chegassem às mãos.
Os canais de TV parecem que andam à compita, no propósito de se saber qual deles apresentam espectáculos mais sórdidos e embrutecedores.
A Internet, que foi durante anos auto-estrada de conhecimento, tornou-se viveiro de perversão da juventude, e se o efeito não é tão devastador, é graças a pais atentos e ainda haver sites e blogues de elevado valor cultural.
Recentemente, a imprensa portuguesa, dedicou ampla notícia a predador de menores, que tinha guardado no computador, pornografia, na maioria obtida do Messenger.
Passando-se por adolescente, entrava em contacto com meninas e rapazes, ainda na puberdade, e após conversas “românticas”, pedia-lhes para exporem o corpo perante a câmara. Felizmente, uma, foi surpreendida pelo pai, em posturas impróprias, diante do computador, e revelou a descoberta à polícia.
Tudo isso mostra o descalabro a que chegou a sociedade, e o jeito como os fazedores de opinião, desmoralizaram os adolescentes.
Essa transformação foi realizada subtilmente, paulatinamente, quase sem a maioria da população perceber que resvalava para o abismo.
Poderia dizer, quase plagiando o sermão do Pastor Martin Niemoller, que: começou na moda escandalosa, e como não era connosco, ficamos mudos; depois, difundiu-se a pornografia, e como as imagens não eram de nossas mães e irmãs, ficamos, calados; começaram a distribuírem “camisinhas“, para evitar mães-solteiras, como não nos prejudicava, ficamos em silêncio; veio de seguida o casamento de homossexuais, e vozes de protesto foram tão raras, que não chegaram para acordar a maioria silenciosa.
E assim, forças obscuras, moldaram as mentes, de forma que estas aceitassem aberrações.
Foi assim que Sodoma e Gomorra chegaram a tal baixeza, que foi preciso a Mão da Providência; e foi assim, que a imponente Roma, caiu em desgraça, nas mãos de bárbaros, que não sendo puritanos, conservavam valores que lhes vieram dos maiores.
Se a sociedade não acordar da letargia que a envolve. Se não houver vozes proféticas, que alertem. Se os cristãos e homens de bom coração, mesmo agnósticos, não unirem os brados, pondo freios ao opróbrio que campeia livremente, caminharemos para autodestruição.
Diz o povo, e diz bem: com o mal de uns se governam outros. Governam-se os políticos, que explorando baixos instintos, conseguem o apoio dos que manobram a sociedade; governam-se os empresários, esporeando a “fera” que se anicha nos corações dos homens; ganharão aqueles, que encontrando a seara madura, virão como os bárbaros fizeram à orgulhosa Roma, aniquilar a civilização e a liberdade.
A liberdade que as forças malévolas tão apregoam e dizem defender.
Para finalizar, quero com esta crónica, chamar todos aqueles que condenam, em silêncio, esse desregramento, e dizer-lhes que se unam e acordem o povo narcotizado, por figuras públicas e meios de comunicação.
“Não tenhais medo!” Disse Jesus, e repetiu tantas vezes o venerável Papa João Paulo II. Não tenham medo! Se nos unirmos, na imprensa, na rádio, na TV, na Internet, no púlpito (católico e evangélico), então, será a minoria que terá medo.
A força deles, está na nossa fraqueza, na nossa desunião, no nosso comodismo…no nosso silêncio
.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

SANTA ISABEL DE ARAGÃO



Santa Isabel de Aragão, Rainha de PortugalOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Santa Isabel
Infanta de Aragão
Rainha de Portugal

Santa Isabel de Portugal,
consorte de El-Rei D. Dinis
Nascimento ca. 1270
Saragoça, Reino de Aragão
Morte 4 de Julho de 1336
Estremoz, Portugal
Sepultamento Convento de Santa Clara-a-Nova, Coimbra, Portugal
Filhos Constança de Portugal
Afonso IV de Portugal
Casa Real Barcelona-Aragão
Pai Pedro III de Aragão
Mãe Constança da Sicília
Santa Isabel de Portugal

Ordem das Clarissas
Nascimento ca. 1270 em Saragoça, Reino de Aragão
Falecimento 4 de Julho de 1336 em Estremoz, Portugal
Veneração por Igreja Católica
Beatificação 1516 por: Papa Leão X
Canonização 1625 por: Papa Urbano VIII
Principal templo Igreja da Rainha Santa Isabel no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova de Coimbra,
Festa litúrgica 4 de Julho
Atribuições Representada como rainha de Portugal, com rosas no regaço do vestido ou vestida com o hábito da Ordem Terceira de São Francisco, com o bordão de peregrina a Santiago de Compostela.
Portal dos Santos

Isabel de Aragão OFS (ou, usando a grafia medieval portuguesa, Yzabel; Saragoça, ca. 1270 — Estremoz, 4 de Julho de 1336), foi uma infanta aragonesa e, de 1282 até 1325, rainha consorte de Portugal. Passou à história com a fama de santa, tendo sido beatificada e, posteriormente, canonizada. Ficou popularmente conhecida como Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa.


1 Origens
2 Casamento
3 Rainha da paz
4 Falecimento e legado
5 A lenda do milagre das rosas
6 Bibliografia
7 Ligações externas


OrigensIsabel era a filha mais velha do rei Pedro III de Aragão com Constança da Sicília. Por via materna, era descendente de Frederico II, Sacro Imperador Romano-Germânico, pois o seu avô materno era Manfredo de Hohhenstauffen, rei da Sicília, filho de Frederico II.

Teve cinco irmãos, entre os quais os reis aragoneses Afonso III e Jaime II, para além de outro monarca reinante, Frederico II da Sicília. Para além disso, uma sua tia materna foi Santa Isabel da Hungria, também considerada santa pela Igreja Católica.

Casamento
Rainha Santa Isabel ao lado de Dom Dinis, com rosas no regaçoD. Dinis I de Portugal tinha 19 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, assim D. Dinis enviou, por isso, uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.

A 11 de Fevereiro de 1282 com 12 anos , Isabel casou-se, então, por procuração com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de Junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa.

Em 1281 D. Isabel de Aragão recebeu como dote as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer, e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega, Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

Segundo uma história apócrifa, D. Dinis não lhe teria sido inteiramente devotado e visitaria damas nobres na região de Odivelas. Ao saber do sucedido, a rainha ter-lhe-á apenas respondido: Ide vê-las, Senhor. Com os tempos, de acordo com a tradição popular, uma corruptela de ide vê-las teria originado o moderno topónimo Odivelas. Contudo, esta interpretação não é sustentada pelos linguistas.

Do seu casamento com o rei D. Dinis teve dois filhos:

Constança (3 de Janeiro de 1290 - 18 de Novembro de 1313), que casou em 1302 com o rei Fernando IV de Castela.
D. Afonso IV (8 de Fevereiro de 1291 - 28 de Maio de 1357), sucessor do pai no trono de Portugal.
Rainha da pazNa década de 1320, o infante D. Afonso, herdeiro do trono, sentiu a sua posição ameaçada pelo favor que o rei D. Dinis demonstrava para com um seu filho bastardo, Afonso Sanches. O futuro D. Afonso IV declarou abertamente a intenção de batalhar contra o seu pai, o que quase se concretizaria na chamada peleja de Alvalade. No entanto, a intervenção da rainha conseguiu serenar os ânimos – pela paz assinada em 1325 nessa mesma povoação dos arredores de Lisboa, foi evitado um conflito armado que teria instabilizado o reino.

D. Dinis morreu em 1325 e, pouco depois da sua morte, Isabel terás peregrinado ao santuário de Santiago, em Compostela, na Galiza. Fazendo-o montada num burro e a última etapa a pé, onde ofertou muitos dos seus bens pessoais. Há historiadores que defendem a ideia que lá ser terá deslocado duas vezes.

Recolheu-se por fim no então Convento de Santa Clara-a-Velha em Coimbra, vestindo o hábito da Ordem das Clarissas mas não fazendo votos (o que lhe permitia manter a sua fortuna usada para a caridade). Só voltaria a sair dele uma vez, pouco antes da morte, em 1336.

Nessa altura, Afonso declarou guerra ao seu sobrinho, o rei D. Afonso XI de Castela, filho da infanta Constança de Portugal e portanto neto materno de Isabel, pelos maus tratos que este infligia à sua esposa D. Maria, filha do rei português. Não obstante a sua idade avançada e a sua doença, a rainha Santa Isabel dirigiu-se a Estremoz, cavalgando na sua mula por dias e dias, onde mais uma vez se colocou entre dois exércitos desavindos e evitou a guerra. No entanto, a paz chegaria somente quatro anos mais tarde, com a intervenção da própria Maria de Portugal, por um tratado assinado em Sevilha em 1339.

Falecimento e legadoIsabel faleceu, tocada pela peste, em Estremoz, a 4 de Julho de 1336, tendo deixado expresso em seu testamento o desejo de ser sepultada no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, onde em 1995 foi iniciada uma escavação arqueológica, após ter estado por 400 anos parcialmente submerso pelo rio Mondego.

Segundo uma história hagiográfica, sendo a viagem demorada, havia o receio de o cadáver entrar em decomposição acelerada pelo calor que se fazia, e conta-se que a meio da viagem debaixo de um calor abrasador o ataúde começou a abrir fendas, pelas quais elas escorria um líquido, que todos supuseram provir da decomposição cadavérica. Qual não foi, porém a surpresa quando notaram que em vez do mau cheiro esperado, saía um aroma suavíssimo do ataúde. O seu esposo D. Dinis repousa no Mosteiro de São Dinis em Odivelas.


Túmulo da Rainha Santa Isabel por Mestre Pêro no Convento de Santa Clara-a-NovaIsabel terá sido uma rainha muito piedosa, passando grande parte do seu tempo em oração e ajuda aos pobres. Por isso mesmo, ainda em vida começou a gozar da reputação de santa, tendo esta fama aumentado após a sua morte. Foi beatificada pelo Papa Leão X em 1516, vindo a ser canonizada, por especial pedido da dinastia filipina, que colocou grande empenho na sua santificação, pelo Papa Urbano VIII em 1625. É reverenciada a 4 de Julho, data do seu falecimento.

Com a invasão progressiva do convento de Santa Clara-a-Velha de Coimbra pelas águas do rio Mondego, houve necessidade de construir o novo convento de Santa-Clara-a-Nova no século XVII, para onde se procedeu à transladação do corpo da Rainha Santa. O seu corpo encontra-se incorrupto no túmulo de prata e cristal, mandado fazer depois da trasladação para Santa Clara-a-Nova.

No século XVII, a rainha D. Luísa de Gusmão, regente em nome de seu filho D. Afonso VI, transformou em capela o quarto em que a Rainha Santa Isabel havia falecido no castelo de Estremoz.

Actualmente, inúmeras escolas e igrejas ostentam o seu nome em sua homenagem. É ainda padroeira da cidade de Coimbra, cujo feriado municipal coincide com o dia da sua memória (4 de Julho). Alfredo Marceneiro dedicou-lhe o fado Rainha Santa, com letra de Henrique Rego.

O seu túmulo, bem como o Mosteiro Novo de Santa Clara (Santa Clara-a-Nova), está confiado à guarda da Confraria da Rainha Santa Isabel.

A lenda do milagre das rosas
Estátua da Rainha Santa Isabel na igreja do Palácio Nacional de MafraA história mais popular da Rainha Santa Isabel é sem dúvida a do milagre das rosas. No entanto, este milagre foi originalmente atribuído à sua tia-avó Santa Isabel da Hungria. Provavelmente por corrupção da lenda original, e pelo facto de as duas rainhas possuírem o mesmo nome e fama de santas, a história passou também a ser atribuída a Isabel de Aragão.

Segundo a lenda portuguesa, a rainha saiu do Castelo do Sabugal numa manhã de Inverno para distribuir pães aos mais desfavorecidos. Surpreendida pelo soberano, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaço, a rainha teria exclamado: São rosas, Senhor!. Desconfiado, D. Dinis inquirido: Rosas, no Inverno?. D. Isabel expôs então o conteúdo do regaço do seu vestido e nele havia rosas, ao invés dos pães que ocultara.

A época exacta do aparecimento desta lenda na tradição portuguesa não está determinada. Não consta de uma biografia anónima sobre a rainha escrita no século XIV, mas circularia oralmente pelo país nas últimas décadas desse século. O mais antigo registo conhecido é um retábulo quatrocentista conservado no Museu Nacional de Arte da Catalunha.

levava uma vez a Rainha santa moedas no regaço para dar aos pobres(...) Encontrando-a el-Rei lhe perguntou o que levava,(...) ela disse, levo aqui rosas. E rosas viu el-Rei não sendo tempo delas.
— Crónica dos Frades Menores, Frei Marcos de Lisboa, 1562


O primeiro registo escrito do milagre das rosas encontra-se na Crónica dos Frades Menores. No entanto, a tradição popular gerou inúmeras variantes: moedas de ouro que se transformam em rosas ou rosas que se transformam em ouro; e a actualmente mais conhecida, do pão em flores.

Em meados do século XVI a lenda já tinha sido amplamente difundida, e foi ilustrada por uma pintura anónima, conhecida por Rainha Santa Isabel, no Museu Machado de Castro de Coimbra, e por uma iluminura da Genealogia dos Reis de Portugal de Simão Bening sobre desenho de António de Holanda. No século XVII surgem mais dois trabalhos anónimos retratando a rainha, a pintura a óleo no átrio do Instituto de Odivelas e o retábulo do Mosteiro do Lorvão.

BibliografiaA primeira biografia de Isabel de Aragão foi escrita logo após a sua morte, por alguém próximo à rainha, talvez o seu confessor Frei Salvado Martins, bispo de Lamego, ou uma das aias de Santa Clara. É geralmente conhecida por Lenda ou Relação, mas apesar de o original se ter perdido, o Museu Machado de Castro conserva uma cópia quinhentista, manuscrita e iluminada, com o título: Livro que fala da boa vida que fez a Rainha de Portugal, Dona Isabel, e seus bons feitos e milagres em sua vida, e depois da morte.

Esta obra, de natureza hagiográfica, serviu de base às biografias e crónicas posteriores, incluindo a Crónica de 1419 e as Crónicas de D. Dinis e de D. Afonso IV, de Rui de Pina. Foi publicada no século XVII por Frei Francisco Brandão, na parte VI da Monarquia Lusitana.

sábado, 11 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

PORQUE DEVEMOS SER CATÓLICOS

de Daniel Cueva Casanova - TE VOY A DEMOSTRAR POR QUÉ DEBEMOS SER CATÓLICOS
.

.V/. Ave María Purísima! / R/. Sin Pecado Concebida!
La publicación de hoy:
INTRODUCCIÓN A LA TEOLOGÍA FUNDAMENTAL:

6. El fin de La Teología Dogmática.
7. Introducción de la Teología Fundamental.
8. Definición de la Teología Fundamental.
9. Certeza del hecho de la revelación.
10. Relación entre la teología fundamental y la fe.
11. Importancia de la teología fundamental.
12. Cuestión complementaria.

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Si se les complica algún término, frase, párrafo, etc. recuerden rezar:
V/. Santa María Trono de La Sabiduría
R/. Ruega por nosotros

Pero con mucha fe, cierra los ojos y concéntrate en que La Virgen derramará Sus gracias, por que Ella desea que tú La conozcas.

+
M

Oración de entrada:
En el nombre del Padre,… +

Ven, Espíritu Santo, ven por medio de la poderosa intercesión del Inmaculado Corazón de María, tu Amadísima Esposa. (3 veces)

Ven, Espíritu Santo,
y llena los corazones de tus fieles,
y enciende en ellos el fuego de tu amor.
V./ Envía Señor tu Espíritu y serán creadas las cosas.
R./ Y renovarás la faz de la tierra.

Oremos:
Oh! Dios, que has iluminado
los corazones de tus fieles
con la luz del Espíritu Santo;
concédenos saber que está bien
según el mismo Espíritu
y gozar por siempre de Sus consuelos.
V/. Por Jesucristo nuestro Señor.
R./ Amén.

1 Padre Nuestro,
1 Ave María,
1 Gloria,

V/. Santa María Trono de La Sabiduría.
R/. Ruega por nosotros.

V/. Ave María Purísima
R/. Sin pecado Concebida

En el nombre del Padre,… +

+
M



6. El fin de La Teología Dogmática: La ciencia verdaderamente teológica debe conducirnos no solamente a la contemplación de Dios y de Sus obras, sino que, además, debe ordenar toda nuestra vida a nuestro fin último sobrenatural; es decir, debe ser especulativo – práctica.

Ahora bien, según Santo Tomás, la teología es más especulativa que práctica, ya que trata de las cosas divinas con preferencia a los actos humanos, de los que solo se ocupa en cuanto por ellos se encamina el hombre al perfecto conocimiento de Dios, en el cual consiste su felicidad eterna.

San Buenaventura, por el contrario dice: El fin de la ciencia teológica, es la contemplación y el que nos hagamos buenos, pero este es el principal: el que nos hagamos buenos. (In I Sent., Prooem., 2,3).



§ II. – INTRODUCCIÓN A LA TEOLOGÍA FUNDAMENTAL

7. Dijimos más arriba: Que tanto la fe como la teología suponen el hecho de la revelación divina; efectivamente, la fe es un asentimiento de nuestra mente, por el cual creemos que son verdades aquellas proposiciones que La Iglesia nos propone como reveladas por Dios, y la creemos no solo por que vemos con la razón natural su verdad intrínseca, sino, por la autoridad de Dios que nos ha revelado, el cual no puede ni engañarSe, ni engañarnos. (D 1789, 1792)

Ahora bien, este asentimiento firme e irrevocable de nuestra mente debe ser conforme a razón (D 1790) y no lo sería si previamente no nos constaran dos cosas:

a) Que Dios nos ha hablado
b) Que La Iglesia nos propone como fe divina aquellas cosas que Dios tuvo a bien revelarnos.

Precisa, pues, investigar el hecho de la revelación divina y el de su conservación, por medio de La Iglesia instituida por Jesucristo; esto es lo que incumbe a la teología fundamental.


8. Definición de la teología fundamental: Es una disciplina que demuestra la racionabilidad de la fe y de la teología; o es una disciplina cuyo objeto es demostrar, por medio de la razón natural y bajo la dirección de La Iglesia los principios de la teología, haciéndonos ver que la religión cristiana fue revelada por Dios, y que esta revelación nos ha sido fielmente transmitida por medio de La Iglesia Católica.
La teología fundamental, por tanto, debe probarnos estas dos cosas igualmente importantes, a saber:

1ra. El hecho de la revelación, o lo que es lo mismo: que la religión cristiana es la única religión verdadera revelada por Dios mediante Jesucristo; de ahí la “primera consecuencia”: todo hombre debe ser cristiano

2da: La Iglesia Católica es la única sociedad verdadera, instituida por Dios mediante Jesucristo, para conservar la revelación y proponerla a los hombres, de ahí la “segunda consecuencia”: todo cristiano debe ser católico.

Una vez demostradas ambas cosas, nuestro acto de fe, por la que asentimos una verdad revelada, propuesta como tal por La Iglesia, resulta ya completamente conforme a la razón.

Por medio de la razón natural. Estos dos hechos deben ser demostrados por la razón natural; es decir, por medio de argumentos históricos-filosóficos comprobados por medio de la razón natural; y la razón sencilla, puesto que se trata de la comprobación de dos hechos históricos:

- Primero: Si Dios, reveló, efectivamente, una determinada religión
- Segundo: Si instituyó una sociedad encargada de conservar íntegramente la verdad revelada y de proponerla con toda fidelidad.

Es del todo evidente que en la demostración de estos hechos deben emplearse argumentos históricos - filosóficos.
“Pero bajo la dirección de La Iglesia: No debe causar extrañeza en que en la definición de la teología fundamental pongamos esta cláusula, puesto que ya desde ahora se debe tener en cuenta que nosotros somos creyentes, y que, por tanto, es justo que nos pongamos a investigar la racionabilidad de nuestra fe bajo la dirección y guía de La Iglesia; a fin de no errar en materia de tanta importancia, nos ponemos bajo su tutela, ya que ella es maestra infalible de la verdad.

Además, los conceptos tan difíciles de revelación, misterio, milagro, profecía, etc., fueron ya muchas veces definidos y declarados por La Iglesia en contra de nuestros adversarios; constituyen, por tanto, materia de fe; por lo cual es justo también que todos estos conceptos los estudiemos bajo la dirección de La Iglesia.

Finalmente, como la teología fundamental, puede considerarse desde un punto de vista dogmático, con toda justicia nos importa saber lo que La Iglesia ha enseñado, a fin de no vernos obligados a repetirlo dos veces.

***

Para conocer un poco mejor sobre los siguientes temas tenemos que conocer primero algunos conceptos, que nos darán un mejor entendimiento de la teología y con ello poder asimilar mejor lo que se nos quiere decir. A continuación detallamos:

LA FILOSOFÍA ES CIENCIA DE TODAS LAS COSAS. Pues todos los objetos son tratados por la Filosofía, a saber:

- Los objetos internos, como lo es el mismo conocimiento;

- Y los objetos externos, como el mundo y el hombre.


Con estas palabras nos referimos al objeto material de la Filosofía.

Pues el objeto puede ser material y formal.
El objeto material: Es aquella "cosa" (se dice cosa porque es material, por eso se dice al principio: El objeto material) que es tratada por alguna ciencia, conocimiento o libro, con todas sus notas y propiedades, como se da en la realidad.

*Objeto formal: Es aquel aspecto, nota, propiedad, que es estudiada por la ciencia aquí y ahora en este conocimiento.



LA FILOSOFÍA ES CIENCIA DE TODAS LAS COSAS POR SUS ULTIMAS CAUSAS O RAZONES; ahora bien, las causas pueden tomarse aquí en un sentido extendido, y así Dios tiene la razón de Sí Mismo, a saber:

1. En Su Esencia, que es la razón intrínseca (íntima o esencial) y adecuada de Él mismo.

2. En Su sentido propio, el cual se da en todas las cosas creadas, que tienen causas que pueden ser:
2.1.: bien extrínsecas (externa, no esencial): la eficiente, la final.

2.2. Intrínsecas: la material y la formal, o de estos dos por lo menos la formal es la causa principal del sentido propio de Dios.

Aquellas causas deben ser últimas (causa última), porque una cierta consideración de las causas, por lo menos las próximas (causa próxima), se da en particular en todas las ciencias.

Ahora bien, pueden ser, bien relativamente ultimas (causas relativamente últimas), esto es:
1. En un cierto género, como lo son las leyes físicas, las leyes del pensamiento, las leyes morales, y

2. Absolutamente ultimas, como lo son las esencias mismas de las cosas o Dios Mismo.

Con estas palabras se indica el objeto formal "quod" de la Filosofía; y así se distingue la Filosofía de toda otra ciencia.


LA FILOSOFÍA ES ADQUIRIDA MEDIANTE LA LUZ NATURAL:
Con estas palabras se presenta la fuente o medio por el cual adquirimos el conocimiento cierto de las cosas; es decir, mediante la luz natural, y se indica el objeto formal "sub quo" de la Filosofía, que hace que le objeto formal "quod" sea estudiado por razón de sí mismo por esta ciencia, y puede ser triple:
1. Por razón de la abstracción,
2. de la finalidad y
3. de la luz.

El objeto formal "sub quo" por razón de la luz es la facultad, bien los principios, bien los hechos naturales, bien los sobrenaturales, por los cuales se llega al conocimiento de las conclusiones.

***

Ahora bien, ya conocido un poco mejor estos conceptos básicos de la filosofía, seguimos con los conceptos y demás textos de la teología fundamental:

Objeto material y formal de la teología fundamental. En toda disciplina científica conviene distinguir su objeto material y su objeto formal; ahora bien:

1. El objeto material quod de la teología fundamental: es la demostración del hecho de la revelación y del de su conservación por medio de La Iglesia instituida por Jesucristo, demostración que debe hacerse al estilo de los demás hechos históricos.

2. Su objeto formal quod. son todos aquellos argumentos que prueban el origen divino de estos dos hechos; suelen llamarse motivos de credibilidad y de credentidad.

3. Su objeto formal quo: o sea, el medio subjetivo mediante el cual se alcanza el fin de esta ciencia, no es el mismo para los que sostienen que la teología fundamental es una parte de la teología dogmática, que para los que sostienen que la teología fundamental es una parte de la filosofía natural

Para los primeros: el objeto formal quo de la teología fundamental, es la razón ilustrada por la fe.
Para los segundos: en cambio es la sola razón natural, apoyada en los argumentos meramente históricos o filosóficos.

Por último, el objeto formal quo es:
Para los no creyentes, todo cuanto pueda aducirse tomado de la filosofía o de la historia.
Para los creyentes, en cambio, aún cuando metódicamente sea esto mismo, sin embargo de hecho lo constituyen, además, muchas otras cosas tomadas del Magisterio de La Iglesia.


9. Certeza del hecho de la revelación: Antes de hacer el acto de fe en una verdad divina, propuesta como tal por La Iglesia, es lógico que conozcamos con certeza el hecho o la existencia de la revelación; la teología fundamental es la encargada de darnos dicha certeza. Pero ¿de qué certeza se trata?
No de la certeza metafísica o intrínseca, pues no se trata de cosas absolutamente necesarias o matemáticas, sino de la moral o extrínseca, ya que se trata de cosas históricas que, como es sabido, se apoyan en el testimonio fidedigno de los hombres...


[[[Metafísica. (Del gr. tardío μετὰ [τὰ] φυσικά, después de los [libros] físicos, designación que se aplicó en la ordenación de las obras de Aristóteles a los libros de la filosofía primera).

Parte de la filosofía que trata del ser en cuanto tal, y de sus propiedades, principios y causas primeras.]]]


...Sin embargo esta certeza moral puede algunas veces equipararse a la certeza metafísica, al menos por reducción, cuando, por ejemplo, algún hecho físico, o moral, se vea robustecido por algún atributo divino.

• Dos clases de certeza moral acerca del hecho de la revelación:
1. Hay una vulgar, que se da, por ejemplo, en los niños y en los hombres rudos, los cuales admiten sin género de duda el hecho de la revelación, pero que ni perciben con claridad los motivos de lo que afirman, ni son capaces de dar razón de ello, ni mucho menos de saberlo defender, respondiendo a los argumentos contrarios.

2. Hay una científica (científica: Que tiene que ver con las exigencias de precisión y objetividad propias de la metodología de las ciencias), o refleja (refleja: Se dice del conocimiento o consideración que se forma de algo para reconocerlo mejor), que se da por ejemplo en los teólogos, los cuales no solamente admiten el hecho de la revelación, sino, que además, tienen un conocimiento distinto y reflejo de los motivos de su fe y son capaces de responder a las objeciones de los contrarios.
Aún cuando para hacer este acto de fe no es absolutamente necesaria esta certeza científica, sin embargo debe hacerse cuanto se puede para adquirirla, y éste es precisamente el papel de que desempeña la teología fundamental, dándonos, de una manera científica todos los argumentos con los que el hecho de la revelación se nos presenta digno de todo crédito.



10. Relación entre la teología fundamental y la fe.
La teología fundamental prepara al hombre para la fe, pero no la produce; en efecto, la teología fundamental prueba con argumentos histórico-filosóficos que Dios nos ha revelado alguna verdad y que ha instituido a La Iglesia infalible; por tanto, cuando La Iglesia infalible me propone una verdad como divinamente revelada, debo decir: “Lo que La Iglesia infalible me propone como verdad revelada por Dios, es ciertamente una verdad revelada que debo creer” (Juicio de credibilidad y de credentidad); pero de ahí no se sigue, como una legítima consecuencia, el acto de fe, puesto que mi entendimiento queda en completa libertad para asentir o disentir; la fe es, pues, un acto sobrenatural hecho por mi entendimiento bajo imperio de la voluntad (y con la ayuda de la gracia de Dios). Por consiguiente, la teología fundamental prueba la credibilidad y la obligatoriedad de la fe, pero en manera alguna la produce.

11. Importancia de la teología fundamental:
De lo dicho se desprende que la teología fundamental es sumamente útil:
a) Para los infieles: por cuanto, aunque no produzca la fe, sin embargo lleva hasta los umbrales de la misma.
b) Para los creyentes: por cuanto hace que la certeza vulgar, se convierta en refleja y científica; aparta, además los obstáculos, suministra argumentos, hace ver la sublimidad de la fe, y prepara para que sientan más reverencia y amor hacia las cosas de la fe.
c) Para que los que viven en un ambiente adverso: y, al mismo tiempo, culto, no solo debe decirse de la teología fundamental les es útil, sino también necesaria, ya que éstos necesitan más que nadie de argumentos, con los que puedan defender tanto el hecho de la revelación como el de su conservación por medio de La Iglesia, y deben estar preparados para, en cualquier momento, responder satisfactoriamente a quienes pidan razón de lo que esperan (1Pe. 3, 15)
Sin embargo, hay que reconocer que no es cosa fácil el preparar a los hombres para que éstos abracen la fe, debido a que muchas veces al menos las pasiones desordenadas impiden el juicio de credibilidad y de credentidad; será pues, necesario adaptarse a las condiciones psicológicas de cada uno, de tal suerte que a cada individuo se le proponga aquello que en cada caso particular, le sea más eficaz; en estas cosas hacen falta; además de una habilidad propia y de una ciencia teológica muy precisa, un celo ardiente por la salvación de las almas, y un amor muy intenso hacia la persona de Jesucristo…


12. Cuestión complementaria
¿SI LA TEOLOGÍA FUNDAMENTAL ES, O PUEDE DECIRSE, PARTE DE LA TEOLOGÍA DOGMÁTICA, O SI DEBE, POR EL CONTRARIO, SER CONSIDERADA COMO LA ÚLTIMA PARTE DE LA FILOSOFÍA NATURAL (la existencia de un Dios personal)?

TELEOLOGÍA DOGMATICA: La ciencia de doctrina cristiana. Trata sistemáticamente las enseñanzas de la Iglesia. Las estudia en conjunto, cada artículo de la fe por si mismo y en relación a los otros dogmas. Demuestra la veracidad de los dogmas fundamentándose en las Sagradas Escrituras y en la Tradición y ayuda a entenderlos por medio de comparaciones. Demuestra que están en armonía con la razón y responde a las objeciones de las ciencias. Deduce y enseña las consecuencias teológicas de las doctrinas.


Hay aquí dos opiniones:
1ra. Dice que la teología fundamental, ni es ni debe considerarse como parte de la teología dogmática, debido a que toda ciencia se especifica por su experiencia formal; ahora bien el objeto formal de:
a. La teología fundamental es la razón natural;

b. De la teología dogmática, por el contrario, la luz de la fe sobrenatural.

Es evidente que estos dos objetos formales son específicamente distintos, y, por tanto la teología fundamental ni es ni debe ser considerada como parte de la teología dogmática, sino más bien como la última parte de la filosofía natural.

2da. Dice lo contrario, debido a que el papel de la teología fundamental es probar los principios mismos en que se apoya la teología dogmática, es decir, el hecho de la revelación y el medio instituido por Jesucristo para conservarla; o sea, La Iglesia Católica, esto lo prueba por medio de los motivos de la credibilidad; pero resulta que estos mismos motivos de credibilidad, la teología fundamental los recibe de Dios mediante la revelación. Por tanto, la teología fundamental debe ser considerada, al menos por reducción, como parte previa de la teología dogmática.


Esta segunda opinión se prueba con las siguientes razones:
1.- El apologeta católico, antes de que se disponga a redactar este tratado, ya admite casi todos los argumentos empleados en la teología fundamental, como verdades reveladas, y contenidas en el depósito de la revelación.

El depósito de la fe, de la revelación, está compuesto por las Sagradas Escrituras (Biblia) y la Tradición Apostólica. El depósito de la fe fue revelado por Jesús a los Apóstoles y confiado a la Iglesia.

"Fiel a dicho depósito, el pueblo cristiano entero, unido a sus pastores, persevera siempre en la doctrina apostólica y en la unión, en La Sagrada Eucaristía y la oración, y así se realiza una maravillosa concordia de pastores y fieles en conservar, practicar y profesar la fe recibida" (DV 10).


2.- Ningún hombre fiel puede, en conformidad con la enseñanza de La Iglesia, tener causa justa para que, suspendiendo su juicio, ponga en duda la fe que ya recibió bajo el magisterio de La Iglesia, hasta tanto que llegue a demostrar científicamente la credibilidad de su fe (D 1815)


3.- La mayor parte de los teólogos denomina a esta ciencia con el título de teología dogmática fundamental; de no ser así, tendríamos que añadir un nuevo tratado dogmático para estudiar estas mismas verdades.

No obstante, obstante, aún cuando también nosotros creemos que este tratado apologético es, en realidad, teológico y dogmático, sin embargo metódicamente los estudiaremos en plan filosófico e histórico.



13. División de la teología fundamental.
Puesto que la teología fundamental se propone investigar el origen divino de la religión cristiana, y el origen de La Iglesia Católica instituida por Jesucristo, ya tenemos dos tratados, a saber:

1ro. Acerca de la demostración cristiana, la cual abarca dos grandes capítulos,
a) teórico: acerca de la revelación en general,
b) positivo: acerca de la revelación cristiana en concreto.

2do. Acerca de la demostración católica, o lo que es lo mismo, de la institución de una sociedad hecha por Jesucristo y acerca del modo de saber cual es y donde se encuentra.

Primera consecuencia lógica: Si la consecuencia lógica del primer tratado es: que todo hombre debe abrazar la religión cristiana...

Segunda consecuencia lógica es esta otra: que todo cristiano debe abrazar la religión católica, puesto que ésta es la única instituida por Jesucristo

Terminado estos dos tratados, se ha conseguido ya el fin de la teología fundamental. Pero todavía, conviene saber donde se encuentra el depósito de la revelación, del que La Iglesia puede extraer la doctrina que ha de proponernos; de aquí un tercer tratado:

3ro. Que nos hablará acerca de las fuentes de revelación, y en que veremos que el depósito de la revelación se encuentra íntegro en la palabra de Dios escrita y en la palabra tradicional; o sea, en La Sagrada Escritura y en La Tradición. Este tercer tratado se estudia con método dogmático.

Finalmente, como es preciso conocer no solamente la estructura jurídica y externa de La Iglesia, sino también su naturaleza íntima y sobrenatural, tenemos un cuarto tratado:
4to. Que abordará la cuestión del carácter sobrenatural de La Iglesia.

Oración de Salida:
Te damos gracias Señor por todos los beneficios
que hemos recibido de Tu gran bondad.
Tu que vives y reinas por los siglos de los siglos. Amén.

1 Padre Nuestro +
1 Ave María +
1 Gloria

V/. Ave María Purísima
R/. Sin pecado Concebida

En el nombre del Padre,… +

M
+

Daniel Cueva Casanova
LA IMPORTANCIA DE COMULGAR TODOS LOS DIAS:
(Jn. 6,54): El que come mi carne y bebe mi sangre,
tiene vida eterna, y yo le resucitaré el último día

segunda-feira, 30 de maio de 2011

SANTA JOANA D,ARC





30 de maio

Santa Joana d'Arc
Filha de Jaques d'Arc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas.

Ouvia as "vozes" do arcanjo Miguel, das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Os pais, no início, não deram importância , depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

A França vivia a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza de que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.

Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de Estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe, então, a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu na batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão.

Carlos VII foi, então, coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen.

Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência dessa jovem mártir, que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de santa Joana d'Arc, mártir da pátria e da fé

terça-feira, 24 de maio de 2011

PENSAMENTOS DE AMOR DE SANTA TERESA DE CALCUTÁ



"As palavras de Jesus: Amem uns aos outros como eu vos amei não devem ser apenas uma luz para nós, mas uma chama que arda dentro de nós."

A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.

O que eu faço é simples: ponho pão nas mesas e compartilho-o.

Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.

A todos os que sofrem e estão sós, dai sempre um sorriso de alegria. Não lhes proporciones apenas os vossos cuidados, mas também o vosso coração.

As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.
Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.

Quando descanso? Descanso no amor.

Todas as nossas palavras serão inúteis se não brotarem do fundo do coração. As palavras que não dão luz aumentam a escuridão.

É fácil amar os que estão longe. Mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado.


* "Se eu alguma vez vier a ser Santa - serei certamente uma santa da 'escuridão'. Estarei continuamente ausente do Céu - para acender a luz daqueles que se encontram na escuridão na terra".
- Carta publicada no livro Madre Teresa - Venha, seja a minha Luz do Pe.

* "Eu sinto que o grande destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo o seu próprio filho, como é que podemos dizer às outras pessoas para não se matarem? (...) Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto."
- Discurso proferido em Washington, DC, em 3 de fevereiro de 1994.

* "Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor."

* "O que você passou anos construindo, alguém pode destruir da noite para o dia. Construa assim mesmo."


* "O senhor não daria banho a um leproso nem por um milhão de dólares? Eu também não, só por amor se pode dar banho a um leproso."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PALAVRA DO SENHOR PARA O DIA DE HOJE COM A PASTORAL NACIONAL DE LITURGIA





NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
13 Maio


Nota Histórica
No ano 1917, quando o mundo se debatia ainda nas violências e atrocidades da guerra, a Virgem Maria apareceu seis vezes em Fátima a três pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco. Por meio deles, a Santa Mãe de Deus recomendou insistentemente aos homens a firmeza da fé e o espírito de oração, penitência e reparação. O culto de Nossa Senhora de Fátima, depois de ter sido aprovado pelo Bispo da diocese e mais tarde confirmado pela Autoridade Apostólica, foi especialmente honrado com a peregrinação do papa Paulo VI ao local das aparições no ano 1967 e João Paulo II nos anos 1982 e 1991.

Missa
ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Hebr 4, 16
Vamos confiantes ao trono da graça
e alcançaremos a misericórdia do Senhor. Aleluia.

Onde se celebra como Festa, diz-se o Glória.


ORAÇÃO COLECTA
Deus de infinita bondade,
que nos destes a Mãe do vosso Filho como nossa Mãe,
concedei-nos que, seguindo os seus ensinamentos
e com espírito de verdadeira penitência e oração,
trabalhemos generosamente pela salvação do mundo
e pela dilatação do reino de Cristo.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Ap 21, 1-5a
«Vi a nova Jerusalém,
bela como noiva adornada para o seu esposo»

Leitura do Apocalipse de São João
Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra,
porque o primeiro céu e a primeira terra tinham desaparecido
e o mar já não existia.
Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém,
que descia do Céu, da presença de Deus,
bela como noiva adornada para o seu esposo.
Do trono ouvi uma voz forte que dizia:
«Eis a morada de Deus com os homens.
Deus habitará com os homens:
eles serão o seu povo
e o próprio Deus, no meio deles, será o seu Deus.
Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos;
nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor,
porque o mundo antigo desapareceu».
Disse então Aquele que estava sentado no trono:
«Vou renovar todas as coisas».
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Judite 13, l8bcde.19 (R. 15, 9d)
Refrão: Tu és a honra do nosso povo.

Bendita sejas, minha filha, pelo Deus Altíssimo,
mais do que todas as mulheres da terra;
e bendito seja o Senhor nosso Deus,
criador do céu e da terra.

Ele enalteceu de tal forma o teu nome
que nunca mais deixarão os homens
de celebrar os teus louvores
e recordarão eternamente o poder de Deus.


ALELUIA Lc 11, 28
Refrão: Aleluia. Repete-se
Felizes os que ouvem a palavra de Deus
e a põem em prática. Refrão


EVANGELHO Mt 12, 46-50
«Apontando para os discípulos, disse:
Estes são a minha mãe e os meus irmãos»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo,
enquanto Jesus estava a falar à multidão,
chegaram sua Mãe e seus irmãos.
Ficaram do lado de fora e queriam falar-Lhe.
Alguém Lhe disse:
«Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora
e querem falar contigo».
Mas Jesus respondeu a quem O avisou:
«Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?».
E apontando para os discípulos, disse:
«Estes são a minha mãe e os meus irmãos:
todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus,
esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe».
Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Por este sacrifício de reconciliação e de louvor,
que Vos oferecemos na festa da Virgem Santa Maria,
perdoai benignamente, Senhor, os nossos pecados
e orientai os nossos corações
no caminho da santidade e da paz.
Por Nosso Senhor.


PREFÁCIO Maria, imagem e mãe da Igreja
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
e exaltar a vossa infinita bondade
ao celebrarmos a festa da Virgem Santa Maria.
Recebendo o vosso Verbo em seu Coração Imaculado,
ela mereceu concebê-l’O em seu seio virginal
e, dando à luz o Criador do universo,
preparou o nascimento da Igreja.
Junto à cruz, aceitou o testamento da caridade divina
e recebeu todos os homens como seus filhos,
pela morte de Cristo gerados para a vida eterna.
Enquanto esperava, com os Apóstolos, a vinda do Espírito Santo,
associando-Se às preces dos discípulos,
tornou-Se modelo admirável da Igreja em oração.
Elevada à glória do Céu, assiste com amor materno
a Igreja ainda peregrina sobre a terra,
protegendo misericordiosamente os seus passos
a caminho da pátria celeste,
enquanto espera a vinda gloriosa do Senhor.
Por isso, com os Anjos e os Santos,
proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo

quarta-feira, 11 de maio de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

ALEXIA- A ADOLESCENTE QUE VIU DEUS FRENTE A FRENTE




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JMJ presenta filme-documental de niña española en proceso de beatificación
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MADRID, 09 May. 11 / 03:25 am (ACI/EWTN Noticias)

"Alexia: La adolescente que miró a Dios cara a cara" es el título de la película-documental que se presentará el próximo 13 de mayo en el ciclo de preestrenos de la Jornada Mundial de la Juventud.

La película-documental trata sobre Alexia González-Barros, una niña española quien vivió su enfermedad -un tumor en la columna vertebral- con una gran alegría, fe y entereza. Alexia falleció en 1985 cuando tan solo contaba con 14 años y en 1993 se abrió su proceso de beatificación.

El largometraje sigue el estilo de "La Última Cima", otra película-documental sobre la vida del sacerdote Pablo Domínguez, éxito de taquilla dentro y fuera de España. Está producido también por European Dreams Factory.

"Alexia" es dirigida por Pedro Eugenio Delgado Cavilla, miembro de la Academia del Cine y está narrada en primera persona por la propia Alexia -interpretada por Miriam Fernández- y su ángel de la guarda, al que llama Hugo- interpretado por Richard del Olmo-. Todo esto mezclado con videos que fueron grabados por sus familiares en su infancia y testimonios de personas que la conocieron.

También se cuentan los últimos meses de su vida, en la que fue ejemplar la forma que tuvo de vivir la enfermedad.

La historia de Alexia

Alexia González-Barros y González nació en Madrid el día 7 de marzo de 1971. Era la hija menor de siete hermanos. Sus padres, Francisco y Moncha, la educaron desde pequeña en un clima de libertad, cariño y alegría.

Fue una niña normal y divertida. Hizo su Primera Comunión el 8 de mayo de 1979 en Roma, junto al lugar donde reposan los restos de San Josemaría Escribá de Balaguer, a quien tenía mucho cariño y devoción.

Al día siguiente de su Primera Comunión, el 9 de mayo de 1979, se acercó a Juan Pablo II durante una audiencia pública en el Vaticano. El Papa la bendijo y le dio un beso en la frente.
Llevó una vida normal, estudiaba, hacía planes con sus amigas, veraneaba con su familia y sus abuelos. Tuvo la oportunidad de peregrinar con sus padres y sus hermanos a Tierra Santa. Estuvo en Belén, donde cumplió una de sus grandes ilusiones: besar el lugar donde nació Jesús.

En febrero de 1985, se le declaró un tumor maligno que la dejó paralítica en muy poco tiempo. Tenía solo 13 años de edad. Fue sometida a dolorosos tratamientos y cuatro intervenciones quirúrgicas en solo diez meses.

Todo lo afrontó con paz y alegría. Aceptó su enfermedad desde el inicio y ofreció su sufrimiento por la Iglesia, el Papa y los demás.

Falleció en Pamplona, rodeaba por su familia, el 5 de diciembre de 1985.

Su causa de beatificación fue introducida en la arquidiócesis en 1993 y actualmente se encuentra en Roma.

Más información en: www.alexialapelicula.com

domingo, 8 de maio de 2011

VOCAÇÃO RELIGIOSA-"PRESBÍTEROS"







Vocacional
Vocação Religiosa – Proposta aos Jovens
Mons. José Maria Pereira

No terceiro domingo do mês Vocacional celebramos a Vocação Religiosa. Quando nos referimos à vida religiosa, temos presente os homens e as mulheres que, vivendo em comunidade, buscam a perfeição pessoal e assumem a missão própria do seu Instituto, Ordem ou Congregação. Na solenidade da Assunção de Maria ao Céu, a Igreja lembra que a Mãe de Jesus é modelo para todos os cristãos, e, de forma particular, dos que se consagram a Deus pelos conselhos evangélicos: pobreza, castidade e obediência. Hoje existem diferentes formas de vida consagrada, desde os que testemunham a fé em comunidades apostólicas, contemplativas e monásticas, até os que, pessoalmente, se inserem nas realidades profissionais e evangelizadoras, e aí vivem sua consagração e missão. Recordamos aqui os inúmeros institutos seculares.

O fundamento evangélico da vida consagrada está na relação que Jesus estabeleceu com alguns de seus discípulos, convidando-os a colocarem a sua existência ao serviço do Reino, deixando tudo e imitando mais de perto a sua forma de vida. A origem da vida consagrada está, pois, no seguimento de Jesus Cristo a partir da profissão pública dos conselhos evangélicos. A referência vital e apostólica são os carismas de fundação. Sua função consiste em dar testemunho de santidade e do radicalismo das bem-aventuranças.

Eis alguns ensinamentos do Documento de Aparecida sobre os consagrados:” A vida consagrada é um dom do Pai, por rmeio do Espírito, à sua Igreja. É um caminho de especial seguimento de Cristo, para dedicar-se a Ele com o coração indiviso e colocar-se, como Ele, a serviço de Deus e da humanidade, assumindo a forma de vida que Cristo escolheu para vir a este mundo: vida virginal, pobre e obediente” (Nº 216). Falando do valor do testemunho da vida contemplativa, continua Aparecida: “De maneira especial, a América Latina e o Caribe necessitam da vida contemplativa, testemunha de que somente Deus basta para preencher a vida de sentido e de alegria. “Em um mundo que continua perdendo o sentido do divino, diante da supervalorização do material, vocês queridas religiosas, comprometidas desde seus claustros a serem testemunhas dos valores pelos quais vivem, sejam testemunhas do Senhor para o mundo de hoje, infundam com sua oração um novo sopro de vida na Igreja e no homem atual”(Nº 221 e Discurso de João Paulo II às Relegiosas de Clausura ,México, 30/01/1979).

O Papa Bento XVI, no Discurso de Abertura da V Conferência, em Aparecida, referindo-se aos jovens e à pastoral vocacional, expressou: “Na América Latina a maioria da população está formada por jovens. A este respeito, devemos recordar-lhes que sua vocação é ser amigos de Cristo, discípulos, sentinelas do amanhã, como costumava dizer o meu predecessor João Paulo II. Os jovens não temem o sacrifício, mas, sim, uma vida sem sentido. São sensíveis à chamada de Cristo que os convida a segui-lo. Podem responder a essa chamada como sacerdotes, como consagrados e consagradas, ou ainda como pais e mães de família, dedicados totalmente a servir aos seus irmãos com todo o seu tempo, sua capacidade de entrega e com a vida inteira. Os jovens encaram a existência como constante descoberta, não se limitando às modas e tendências comuns, indo mais além com uma curiosidade radical acerca do sentido da vida, e de Deus Pai-Criador e Deus-Filho Redentor no seio da família humana. Eles devem se comprometer por uma constante renovação do mundo á luz de Deus. Mais ainda: cabe-lhes a tarefa de opor-se às fáceis ilusões da felicidade imediata e dos paraísos enganosos da droga, do prazer, do álcool, junto com todas as formas de violência”(D.I,5).

Que, cada vez mais, os religiosos, as religiosas e consagrados sejam para o mundo testemunhas de que existe outra forma de viver com sentido. Rezemos para que sejam entre nós sinais vivos e confiáveis do amor de Deus e de seu Reino. Com eles vamos formar a grande comunidade, que é a Igreja, em sua missão de evangelização. E que muitos jovens descubram que vale a pena dar a vida Àquele que por primeiro deu a Sua vida por nós, Cristo Jesus.

terça-feira, 3 de maio de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A MENSAGEM DA CRUZ DE ALINE BARROS

MENSAGEM DA CRUZ



Rude cruz se erigiu,
Dela o dia fugiu,
Como emblema de vergonha e dor;
Mas contemplo esta cruz,
Porque nela Jesus
Deu a vida por mim pecador.

Sim eu amo a mensagem da cruz
Té morrer eu a vou proclamar
Levarei eu também minha cruz
Té por uma coroa trocar

Desde a glória dos céus,
O cordeiro de Deus,
Ao calvário humilhante baixou;
Essa cruz tem prá mim
Atrativos sem fim,
Porque nela Jesus me salvou

Coro

Nesta cruz padeceu
E por mim já morreu,
Meu Jesus para dar-me
O perdão;
E eu me alegro na cruz,
Dela vem graça e luz
Pra minha santificação

Coro

E eu aqui com Jesus,
A vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer;
Cristo vem me buscar, e com Ele , no lar,
Uma parte da glória hei de ter

quinta-feira, 21 de abril de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

JORNADAS DA JUVENTUDE

DIA 10 DE ABRIL ,VIA-SACRA INSERIDA NAS JORNADAS DIOCESANAS DA JUVENTUDE. A ORAÇÃO DA VIA SACRA SERÁ NA IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO EM SEIA ,E CONTARÁ COM A PRESENÇA DO REVERENDÍSSIMO BISPO DA GUARDA, DOM MANUEL FELÍCIO

VDOMINGO DA QUARESMA




VDOMINGO DA QUARESMA




quinta-feira, 31 de março de 2011

JESUS, O BOM PASTOR

1ª SEXTA FEIRA DO MÊS


SEXTA FEIRA-MISSA DE DEVOÇAO AO APOSTOLADO DA ORAÇAO Toda 1ª sexta feira do mes, é dedicada a Devoçao ao Sagrado Coraçao de Jesus, dia em que as pessoas são convidadas a participar da Celebraçao Eucaristica e receber a Santa Comunhao. Ele sempre cumpre o que promete! Experimente. ------------------------------------------------------------------------------- 1ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”. ----------------------------------------------------------------------- 2ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.” ----------------------------------------------------------------------- 3ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias”. -------------------------------------------------------------------- 4ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”. ----------------------------------------------------------------------- 5ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”. ----------------------------------------------------------------------- 6ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhose empreendimentos”. ------------------------------------------------------------------------- 7ª Promessa: “Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”. -------------------------------------------------------------------------- 8ª Promessa: “As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”. ---------------------------------------------------------------------------- 9ª Promessa: “As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição". ------------------------------------------------------------------------------------------ 10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”. -------------------------------------------------------------------------------- 11ª Promessa: "As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”. ---------------------------------------------------------------------------------- 12ª Promessa: “A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”. ------------------------------------------------------------------------------ O Sagrado Coração pede apenas para você colocar a imagem dEle em sua casa, para receber essas bênçãos prometidas. O que está esperando?

terça-feira, 29 de março de 2011

PALAVRA DO SENHOR PARA O DIA DE HOJE COM A PASTORAL NACIONAL DE LITURGIA

LEITURA I Dan 3, 25.34-43 «De coração arrependido e espírito humilhado sejamos por Vós recebidos» De novo, uma liturgia da palavra de tipo penitencial, bem expressa na oração de Daniel. Ao lado da espiritualidade baptismal, a Quaresma desenvolve a espiritualidade penitencial. Aliás, o baptismo é sacramento de penitência, de conversão. A penitência é antes de mais, atitude que nasce no fundo do coração do homem. O sacrifício agradável a Deus é o “espírito humilhado” e o “coração contrito”.................... Leitura da Profecia de Daniel Naqueles dias, levantando-se no meio da fornalha ardente, Azarias fez a seguinte oração: «Por amor do vosso nome, Senhor, não nos abandoneis para sempre e não anuleis a vossa aliança. Não nos retireis a vossa misericórdia, por amor de Abraão vosso amigo, de Isaac vosso servo e de Israel vosso santo, aos quais prometestes multiplicar a sua descendência como as estrelas do céu e como a areia das praias do mar. Mas agora, Senhor, tornámo-nos o mais pequeno de todos os povos e somos hoje humilhados em toda a terra, por causa dos nossos pecados. Não temos chefe, nem guia nem profeta, nem holocausto nem sacrifício, nem oblação nem incenso, nem lugar onde apresentar-Vos as primícias para alcançar misericórdia. Mas de coração arrependido e espírito humilhado sejamos por Vós recebidos como se viéssemos com um holocausto de touros e carneiros e milhares de gordos cordeiros. Seja hoje este nosso sacrifício agradável na vossa presença, porque jamais serão confundidos aqueles que em Vós esperam. E agora Vos seguimos de todo o coração, Vos tememos e buscamos o vosso rosto. Não nos deixeis ficar envergonhados, mas tratai-nos segundo a vossa bondade e segundo a abundância da vossa misericórdia. Livrai-nos pelo vosso admirável poder e dai glória, Senhor, ao vosso nome». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 24 (25), 4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R. 6a) Refrão: Lembrai-Vos, Senhor, da vossa misericórdia. Repete-se Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos, ensinai-me as vossas veredas. Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me, porque Vós sois Deus, meu Salvador. Refrão Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias e das vossas graças que são eternas. Não recordeis as minhas faltas e os pecados da minha juventude, lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência. R. O Senhor é bom e recto, ensina o caminho aos pecadores. Orienta os humildes na justiça e dá-lhes a conhecer os seus caminhos. Refrão.................................. ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Joel 2, 12-13 Refrão: Glória a Vós, Senhor, Filho do Deus vivo. Repete-se Convertei-vos a Mim de todo o coração, diz o Senhor; porque sou benigno e misericordioso. Refrão EVANGELHO Mt 18, 21-35 «Se cada um de vós não perdoar a seu irmão, meu Pai não vos perdoará. O perdão que esperamos de Deus vem associado ao perdão que oferecemos aos nossos irmãos. Não pode deixar de nos impressionar esta catequese, que assenta no que há de mais fundamental na mensagem cristã, como aliás o diz a oração que o Senhor nos ensinou: “perdoai-nos, como nós perdoamos’. O ‘Pai nosso’ é uma bela forma de oração de penitência. Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou-Lhe: «Se meu irmão me ofender, quantas vezes deverei perdoar-lhe? Até sete vezes?» Jesus respondeu: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Na verdade, o reino de Deus pode comparar-se a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. Logo de começo, apresentaram-lhe um homem que devia dez mil talentos. Não tendo com que pagar, o senhor mandou que fosse vendido, com a mulher, os filhos e tudo quanto possuía, para assim pagar a dívida. Então o servo prostrou-se a seus pés, dizendo: ‘Senhor, concede-me um prazo e tudo te pagarei’. Cheio de compaixão, o senhor daquele servo deu-lhe a liberdade e perdoou-lhe a dívida. Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários. Segurando-o, começou a apertar-lhe o pescoço, dizendo: ‘Paga o que me deves’. Então o companheiro caiu a seus pés e suplicou-lhe, dizendo: ‘Concede-me um prazo e pagar-te-ei’. Ele, porém, não consentiu e mandou-o prender, até que pagasse tudo quanto devia. Testemunhas desta cena, os seus companheiros ficaram muito tristes e foram contar ao senhor tudo o que havia sucedido. Então, o senhor mandou-o chamar e disse: ‘Servo mau, perdoei-te tudo o que me devias, porque me pediste. Não devias, também tu, compadecer-te do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ E o senhor, indignado, entregou-o aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia. Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão de todo o coração». Palavra da salvação

sexta-feira, 25 de março de 2011

EU QUERO O BAPTISMO







PALAVRA DO SENHOR PARA O DIA DE HOJE COM OS ARAUTOS DO EVANGELHO



Evangelho segundo São Lucas 1,26-38
Naquele tempo: 26O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José.
Sexta-feira, 25 de Março de 2011.
SANTO DO DIA: Anunciação do Senhor; Santa Margarida Clitherow, mártir
Primeira Leitura: Isaías 7,10-14; 8,10
Leitura do Livro do Profeta Isaías:
Naqueles dias, 10 o Senhor falou com Acaz, dizendo: 11"Pede ao Senhor teu Deus que te faça ver um sinal, quer provenha da profundeza da terra, quer venha das alturas do céu". 12Mas Acaz respondeu: "Não pedirei nem tentarei o Senhor". 13Disse o profeta: "Ouvi então, vós, casa de Davi; será que achais pouco incomodar os homens e passais a incomodar até o meu Deus? 14Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal. Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel, 8,10porque Deus está conosco.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus

Segunda Leitura:Hebreus 10,4-10
Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos: 4É impossível eliminar os pecados com o sangue de touros e bodes. 5Por isso, ao entrar no mundo, Cristo afirma: "Tu não quiseste vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo. 6Não foram do teu agrado holocaustos nem sacrifícios pelo pecado. 7Por isso eu disse: Eis que eu venho. No livro está escrito a meu respeito: Eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade". 8Depois de dizer: "Tu não quiseste nem te agradaram vítimas, oferendas, holocaustos, sacrifícios pelo pecado" coisas oferecidas segundo a Lei - 9ele acrescenta: "Eu vim para fazer a tua vontade". Com isso, suprime o primeiro sacrifício, para estabelecer o segundo. 10É graças a esta vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus


Salmo 39
Sacrifício e oblação não quisestes, mas abristes, Senhor, meus ouvidos; não pedistes ofertas nem vítimas, holocaustos por nossos pecados, E então eu vos disse: "Eis que venho!
R: Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
Sobre mim está escrito no livro: "Com prazer faço a vossa vontade, guardo em meu coração vossa lei!"
R: Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
Boas-novas de vossa justiça anunciei numa grande assembléia; vós sabeis: não fechei os meus lábios! R: Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!

R: Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
Proclamei toda a vossa justiça, sem retê-la no meu coração; vosso auxílio e lealdade narrei. Não calei vossa graça e verdade na presença da grande assembléia.
R: Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!


Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 1,26-38
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:
Naquele tempo: 26O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da virgem era Maria 28O anjo entrou onde ela estava e disse: 'Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!' 29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. 30O anjo, então, disse-lhe: 'Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim'. 34Maria perguntou ao anjo: 'Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?' 35O anjo respondeu: 'O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altissimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível'. 38Maria, então, disse: 'Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!' E o anjo retirou-se

quinta-feira, 24 de março de 2011

SANTA CATARINA DA SUÉCIA ROGAI POR NÓS


Catarina foi ao mesmo tempo filha, discípula e companheira inseparável da mãe, Santa Brígida, a maior expressão religiosa feminina da história da Suécia. Nascida num berço nobre e cristão, Catarina nasceu em 1331 e recebeu educação e cultura com sólida base religiosa. Aos sete anos de idade, foi entregue às Irmãs do convento de Risberg, que souberam desenvolver totalmente sua vocação, cristalizando os ensinamentos cristãos que já vinha recebendo desde o berço.

Mas, circunstâncias políticas e sociais fizeram com que a jovem tivesse que se casar com um nobre da corte, Edgar, que além de fervoroso cristão era doente. Assim, decidiu aceitar o voto de castidade que Catarina fizera e ele mesmo resolveu adota-lo, vivendo tranqüilos como irmãos. Quando Edgard, ficou paralítico, Catarina passou a cuidar dele com todo carinho e generosidade.

Por ocasião da morte do pai de Catarina, sua mãe Brígida resolveu se voltar totalmente para a vida religiosa, iniciando-a com uma romaria aos túmulos dos apóstolos, em Roma. Pouco tempo depois Catarina conseguiu a autorização do marido para encontrar-se com a ela. Mas, quando estavam em Roma receberam a notícia da morte de Edgard. Então, ambas fizeram os votos e vestiram o hábito de religiosas e não se separaram mais. Catarina ajudou e acompanhou todo o trabalho de caridade e evangelização desenvolvido pela mãe. Fundaram juntas o duplo mosteiro de Vadstena, na Suécia, do qual Brígida foi abadessa, criando a Ordem de São Salvador, cujas religiosas são chamadas de brigidinas.

Catarina, como sua assistente, seguiu-a em todas as viagens perigosas, em seu país e no exterior, sendo muita vezes salvas por um cervo selvagem que sempre aparecia para socorrer Catarina. Foi após uma peregrinação à Terra Santa, que Brígida veio a falecer, em Roma. Catarina acompanhou o corpo de volta para a Suécia e foi recebida com aclamação popular, junto com os restos mortais da mãe, que já era venerada por sua santidade.

Os registros relatam mais fatos prodigiosos, ocorridos com a nova abadessa, pois Catarina foi eleita sucessora da mãe no convento. Eles contam que alguns pretendentes queriam que ela abandonasse os votos e o hábito depois a morte de Edgard. Um, mais audacioso, ao tentar atacá-la, teria ficado cego e só recuperado a visão depois de se ajoelhar aos seus pés e pedir perdão, quando abriu os olhos viu ao lado de Catarina um cervo selvagem. Por isso, nas suas representações sempre há um cervo junto dela.

Entretanto, a rainha-mãe Brígida, depois de falecida passou a operar prodígios, segundo muitos devotos e peregrinos que afirmavam ter alcançado graças por sua intercessão. Por isso, a pedido do povo e das autoridades da corte, a abadessa Catarina foi a Roma requerer do Sumo Pontífice a canonização da mãe, em nome da população do seu país. Alí viveu por cinco anos, interna de um convento onde ficaram registrados sua extrema disciplina, o senso de caridade e a humildade com que tratava os doentes e necessitados.

Catarina, quando voltou para a Suécia, já era portadora de grave enfermidade, talvez pelas horas de duras penitências que praticava. Tinha cinqüenta anos de idade quando faleceu, no dia 24 de março de 1381.

O papa Inocente VIII, confirmou o culto de Santa Catarina da Suécia, em 1484. Mas o seu culto já era muito vigoroso em toda a Europa, uma vez que segundo a população romana ela teria salvado a cidade da inundação do rio Tevere cuja cheia já havia derrubado os diques que o continham

terça-feira, 15 de março de 2011

NOVENA A A SÃO JOSÉ







Novena ao Glorioso São José
(Imprimatur Dom Oscar de Oliveira, Mariana, 14/01/94)

Início: Pelo Sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus nosso Senhor, dos nossos inimigos.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.


Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis e face da Terra.
Oremos: Ó Deus, que doutrinais os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, concedei-nos que, pelo mesmo Espírito Santo, saibamos o que é reto e gozemos sempre de sua preciosa consolação. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oração preparatória (todos os dias)

DEUS e Senhor meu, uno e trino, PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO, creio que estou em vossa soberana presença agora, quando pretendo consagrar a São José esta novena. Adoro-vos com todo o meu coração, porque sois infinitamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas.
Adoro-vos com toda a intensidade de que sou capaz e arrependo-me dos muitos pecados que fiz contra vossa Divina Majestade.
Quero, nesta novena, aprender as virtudes que, com tanta perfeição, praticou o glorioso Patriarca São José, e alcançar, por sua intecessão, as graças de que tanto preciso. Senhor, quem sou eu para atrever-me a comparecer diante de vossa presença?
Conheço a deficiência de meus méritos e a multidão de meus pecados, pelos quais não mereço ser ouvido em minhas orações; mas, o que não mereço, merece-o São José, pai nutrício de JESUS; o que eu não posso, ele pode. Venho, portanto, com toda a confiança, implorar a divina clemência, não fiado em minha fraqueza, mas no poder e valimento de São José.

Oração à Santíssima Virgem

Virgem Imaculada, esposa castíssima de São José, assisti-me nestes momentos que dedico ao culto de vosso glorioso esposo. Sem vosso auxílio, como eu poderia honrar dignamente o varão justo a quem vós dedicastes trinta anos de vossa vida? Nem sei, nem posso honrá-lo como ele merece; por isso venho a vós para que completeis o que a mim me falta, e façais por ele o que eu não sei fazer. Ajudai-me, Senhora, em minhas orações, para que sejam favoravelmente despachadas, pela intecessão e valimento de vosso Santo Esposo. Amém.

Oração a São José

Ó meu querido São José, ofereço-vos esta novena, com todo fervor e reverência e me consagro a vós, que merecestes o respeito e os favores de JESUS e de Maria, dedicados ao vosso serviço. Desejo abserquiar-vos dignamente, porque preciso ardentemente conseguir, por vossa intercessão, minha salvação eterna e as graças particulares que, rezando esta novena, desejo alcançar. Não olheis as minhas faltas, mas a vossa grande misericórdia e o muito amor que me professais. Ó meu amável protetor, em vós ponho minha confiança, atendei-me bondosamente. Amém.

Oração do dia

[ 1o. dia - 2o. dia - 3o. dia - 4o. dia - 5o. dia - 6o. dia - 7o. dia - 8o. dia - 9o. dia ]

Oração final (todos os dias)

Lembrai-vos, ó puríssimo Esposo da Virgem Maria, ó meu doce Protetor São José, que jamais se ouviu dizer que alguém que tivesse invocado vossa proteção, implorado vosso socorro e não fosse por vós consolado. Com grande confiança, venho à vossa presença, recomendar-me fervorosamente a vós. Não desprezeis a minha súplica, ó pai adotivo do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Assim seja.
José, Filho de Davi, não temas receber Maria, vossa Esposa Santíssima, em vossa companhia, porque o que ela leva em suas puríssimas entranhas é por obra do ESPÍRITO SANTO.
José Santíssimo, rogai por nós para que sejamos dignos das promessas de CRISTO.

OREMOS: Ó JESUS, que por uma inefável providência, vos dignastes escolher o bem-aventurado José para esposo de vossa Mãe Santíssima, concedei-nos que, aquele mesmo que veneramos como protetor, mereçamos tê-lo no Céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.



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Oração para o primeiro dia
Dou graças à SANTÍSSIMA TRINDADE, Santíssimo José, pelos muitos privilégios, méritos e virtudes com que vos enriqueceu e principalmente, pelo grande e singularíssimo a poucos concedido, de ter sido santificado no ventre de vossa mãe e confirmado em graça. Que alegria para vosso Coração ver-vos livre do pecado, que é a única coisa que desagrada a DEUS Filho, que vos chamava de Pai! Que graças destes à TRINDADE Beatífica por esse tão assinalado privilégio! Eu vos felicito com todo o meu coração, pela inocência incomparável que tivestes desde antes de nascer e pela graça e amizade particular com que o mesmo DEUS vos distinguiu.

Por esse privilégio e pela grande alegria que ele vos causou, suplico-vos, ó meu querido pai, que me alcanceis de Deus um grande ódio ao pecado, grande amor às virtudes e à minha salvação eterna. E como creio que a graça que desejo conseguir nesta novena, será benéfica à minha salvação, tenho inteira confiança que a alcançarei por vossa poderosíssima intercessão. Todavia, se minha oração não for bem dirigida, endireitai-a e rogai ao boníssimo DEUS por mim. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o segundo dia
Que felicidade a vossa, meu glorioso protetor, serdes escolhido milagrosamente para esposo da Imaculada Maria! Alegro-me convosco pela satisfação imensa que experimentastes, naquele dia feliz, quando associastes vossa sorte à da Mãe de JESUS CRISTO. Que admiração vos teriam os Santos Anjos, por serdes o sustentáculo da Mãe do Verbo Encarnado, e por esse mesmo motivo também protetor do Filho de Deus!

Uno meus louvores aos que, nesse dia, vos dariam os Anjos do Céu e, de todo o meu coração vos felicito por vos ter sido dada de presente a Rainha dos Anjos, e pelo zelo com que se dedicou ao vosso serviço. Que transbordante felicidade! Que maravilha terdes por companheira aquela que trouxe o Filho de Deus em seu seio sagrado! Que felicidade terdes, para vosso consolo nas penas a Consoladora dos aflitos, para conselheira nas dificuldades a sapientíssima Mãe de Jesus Cristo e para modelo nas bvirtudes aquela que é o espelho sem mancha da Majestade divina e a imagem da bondade de Deus!

Por este favor e felicidade tão grande, peço-vos poderosíssimo São José, a amizade e a graça de DEUS e a proteção e amparo constantes de Maria Santíssima. Interponde, ao mesmo tempo, vosso valimento com JESUS e com vossa santísima esposa, para alcançar as graças particupares que, com esta novena, pretendo conseguir.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o terceiro dia
Que pena tão amarga devíeis ter sentido em vosso coração, José Gloriosíssimo, quando em vossa humildade julgastes dever separar-vos de vossa esposa Maria! Separar-vos de Maria, que tanto amáveis e que correspondia a vosso amor com amor puro e sincero.

Confraternizo-me convosco, por aqueles momentos de sofrimento e por essa amarga provação que o Senhor vos permitiu! Por caridade, ficastes ao lado da Mãe do Unigênito Filho de Deus. Maria vos pertenceu e amou sempre ao Amor de Deus. Em seu infinito poder, DEUS fez nela maravilhas de Seu Divino Amor. Fostes a maior testemunha das grandiosidades operadas em Maria. Maria é o jardim, o depositário desse eterno tesouro.

São José, aceitai sinceras felicitações pela parte ativa que Deus vos concedeu no mistério da Encarnação e pela sujeição de Jesus e de sua santíssima Mãe às vossas ordens. Por essa grande alegria e também pelos méritos da tristeza que a precedeu, suplico-vos, meu Pai querido, que me alcanceis de Deus o conhecimento de Jesus Cristo e a graça de conservar uma fé tão viva em todos os seus mistérios que esteja pronto a antes morrer que duvidar deles; alcançai-me, outrossim, a graça que nesta novena pretendo conseguir, se for para maior glória de Deus e bem de minha alma. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o quarto dia
Esposo castíssimo da Mãe do Unigênito Filho de Deus, uno-me a vós na tristeza que experimentastes em Belém, quando, lá chegando, depois de penosa viagem, vistes vossa venerada esposa de Maria e o Salvador do Mundo, que ela levava em suas entranhas, desconhecidos e repelidos de todas as casas e pousadas. Ó meu querido José, como conhecestes, então, que o mundo não é amigo de Cristo e que é impossível servir juntamente dois senhores tão inimigos e contrários!

Dai-me a Jesus, que tanta alegria vos causou em seu nascimento. As vozes dos anjos dizendo: "paz na terra aos homens de boa vontade", são principalmente dirigidas a vós. Aceitai meus louvores pelo muito amor que Jesus vos manifestou, escolhendo-vos para seu pai nutrício e para seu poderoso defensor e amparo. Permiti-me, gloriosísismo e poderosíssimo Santo, chegar onde vós estais, perto de Jesus, contemplar Sua Santidade divina e esplendor. Pedi a Jesus que Ele me dê as graças recebidas pelos pastores e reis, que foram adorá-lo no presépio; pedi-lhe, também, as graças que desejo conseguir nesta novena, se forem para maior glória de Deus e salvação de minha alma. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o quinto dia
Que grande dor sofrestes, nosso querido São José, quando vistes derramar-se o preciosíssimo sangue de Cristo na circuncisão! Por que teria esse infante divino de sofrer assim, poucos dias depois de ter nascido? Ah! Sendo Jesus a perfeição em pessoa, certamente que esse sofrimento foi pelos nossos pecados. São José, dai-me a conhecer o preço do sangue de Jesus, para que nunca deixe perder a menor gota e que esse sangue, caindo abundantemente sobre minha alma, lave-me e purifique-me inteiramente. Permiti, São José, que para eu conseguir graça tão importante, aproxime-me mais de vós para ouvir atento e obedecer as bênçãos e as graças que dEle emanam e, por bondade divina, passam por vossas sagradas mãos.

Vossas mãos sagradas ampararam Jesus, o Salvador do mundo, que tira os pecados dos homens! São José, que alegria a vosa, quando destes ao Salvador o nome de Jesus, sabendo que esse Nome é a própria felicidade, é a chabe que nos abre a porta do céu! Adorador de Cristo, consiga que Ele seja para mim Jesus, isto é, meu Salvador, nesta vida e na eterna. Pelo nome adorável, Jeuss, peço-bos também, as graças que desejo alcançar nesta novena, se forem para maior glória de Deus e para o bem de minha alma. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o sexto dia
Ó meu boníssimo São José, protetor e amparo dos desvalidos! Por aquela alegria que experimentou o vosso coração, ouvindo os louvores que os doutores da lei faziam a Cristo Menino, peço-vos que não vos esqueçais de mim; fazei que Jesus, meu Salvador, seja sempre para mim ocasião de ressurreição. Confraternizo-me convosco, pacientíssimo José, pela ferida que em vosso coração fizeram as palavras do Santo Simeão, com que anunciara a Maria, que uma espada de dor havia de atravessar seu delicadíssimo e amorosíssimo coração.

Em tão tremenda ocasião para Maria, vós nem poderíeis remediar essas dores, nem ao menos ser testemunha de tão terrível padecer, para consolar vossa esposa com vossa presença humana na Paixão de Cristo! Eu sim, posso e devo, com minha vida e bons costumes, consolar Maria, porque culpado, com meus pecados, na morte de Jesus e nas dores de Maria, quero e devo evitar e reparar esses pecados.

Ajudai, José poderosíssimo, minha pobreza espiritual e poucas forças, alcançando-me de Nosso Senhor a graça de nunca ser, por minha culpa, causa de penas de Jesus e das dorse de Maria. Alcançai-me, também a graça que desejo conseguir rezando esta novena, se for para maior glória de Deus e salvação de minha alma. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o sétimo dia
São José, permiti que, em espírito, eu vos acompanhe na viagem ao Egito, para admirar vossos sacrifícios e imitar vossas virtudes. Tudo fizestes para defender Jesus de tantos perigos e sobretudo da morte. Que tão grande dor foi para o vosso coração amante ver sofrer a Jesus e Maria! Quanta sede devem ter sofrido no deserto os três peregrinos santíssimos!

Peço-vos humildemente que tireis de mim a sede dos prazeres mundanos e dai-me a fome a sede de todas as virtudes, principalmente a jumildade, a paciência, a mortificação, que minha alma deseja ardentemente possuir. Entristeçam-me as coisas qu a vós entristecem, amável São José, e que eu saiba alegrar-me com as que vos causam alegria.

Experimente minha alma, conservando-se na graça de Deus, amesma alegria que experimentou vosso delicado coração quando, afinal, depois dos transtornos duma perigosa viagem por ermos desertos, vistes Jesus a salvo e Maria, vossa amantíssima esposa, segura no novo lar. Assim, como vos alegrastes com a queda dos ídolos das afeições desregradas e das paixões desordenadas, de modo que, em tudo e por tudo, agrade a Jesus, à santíssima Mãe e a vós, meu amável José, que tanto gozais na glória de Deus. Alcançai-me, também, a graça que desejo conseguir rezando esta novena, se for para maior glória de Deus e salvação de minha alma. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o oitavo dia
Confraternizo-me convosco, terníssimo José, por causa das privações a que vistes sujeita vossa amada família, na terra de peregrinação e pelo mesmo desterro tão meritório, sobretudo para a Mãe do Filho de Deus. Uno minhas lágrimas às que derramastes em vosso coração pela dureza do exílio e por tudo que faltou a vós, a Maria e a Jesus no Egito. Vossa família que é a família de Deus, tão paciente, e eu me queixo de qualquer pequena e insignificante mortificação, ainda que necessária!

Ó meu querido José, pela alegria imensa que inundou vosso coração quando Jesus, pela primeira vez, vos deu o doce nome de Pai, e pela sujeição com que pela primeira vez vos prestou homenagem de sua obediência, suplico-vos que me ensineis a obedecer aos meus superiores e a sofrer, com paciência e resignação, as provas que a Divina Providência se dignar enviar-me, para purificar-me de meus pecados ou para aumentar meus méritos. Alcançai-me, também, pela alegria com que voltastes do exílio para morar em Nazaré, a graça que com tanta humildade vos peço nesta novena, se não houver prejuízo de minha salvação. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]

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Oração para o nono dia
Ó José, chamado por Jesus com o nome de Pai, que dor e tormento indizível seria para vosso coração amorosíssimo, ter pedido Jesus, com o qual estavam todas as afeições de vossa vida! Que grande aflição sentistes por não terdes encontrado o menino Jesus entre parentes e conhecidos e por ninguém ter dado notícias dEle. Onde estaria Jesus? Como poderíeis viver se Ele era a vossa alegria de viver? Vós perdestes a Jesus, sem culpa vossa, mas eu O perdi muitas vezes por minha própria culpa, por causa de minha malícia e de meus pecados.

Fazei-me conhecer a Jesus e procurá-lo com perseverança, ensinai-me a obedecê-lO, ensina-me a adorá-lO, custe o que custar. Consegui-me a graça de que, de hoje em diante, nunca mais eu O perca pelo pecado e que, se por infelicidade eu venha a perdê-lO, nunca tenha sossego até que O encontra novamente, pela divina graça.

Peço-vos esta graça, pela alegria inefável que experimentastes achando Jesus, no templo, ensinando, como Mestre Divino, aos doutores da lei e causando-lhes encanto e admiração com suas perguntas e respostas. Intercedei para que eu esteja sempre em união com Jesus e sua Santa Igreja. Consegui que Jesus esteja sempre em meu coração, com sua divina Caridade e que, no futuro, eu possa gozar de Sua visão e amizade no Céu, para sempre.

Alcançai-me, também, as graças que vos pedi todos os dias, durante esta novena. Tenho confiança de que tudo que vos pedi, irei receber do Amor de Deus, por vosso intermédio. De agora em diante, com a graça divina, serei divulgador do poder que o Misericordiosíssimo DEUS vos concede. Amém.

(Pedir agora a graça que se deseja alcançar)

Para melhor alcançar as graças necessitadas, rezaremos: 7 PAI Nossos, 7 Ave Marias e 7 Glórias, em honra das alegrias e dores do glorioso Patriarca.

[ Oração final ]